tisdag 19 Jul 2011, 14:57
Thu 14 Jul – Super Bock Super Rock 2011
Rescaldo,
Dia 1:
Tame Impala: o meu concerto favorito do SBSR, estiveram muito bem.
Nicolas Jar: electrónica com elementos de jazz entre outros, a descoberta agradável do SBSR.
El Guincho: podia ter visto mais músicas mas não, tinha que ir para Beirut…
Beirut: obrigado red bull por não me deixares adormecer
Arctic Monkeys: e com um punhado de boas músicas se dá um bom concerto
Os Duches: gostei de ver, sabem bem depois de um dia de praia. Havia muita gente para ver esta actuação (inclusive com longas filas de espera para entrar em cena), "Os Duches" interagem bastante com público mas são frios em palco. Já têm longa carreira de festivais mas no SBSR não tiveram bocas para tão grande audiência.
Lykke Li: ao vivo no meio ali dos pinheiros estão a ver esta senhora de preto a tentar cria um ambientezinho mais vanguardista com umas cortinas pretas e tal? Esquece lá isso, ao ar livre o efeito não é o mesmo.
Não fazia ideia que esta senhora dedicava um minuto do concerto a passar Silent Shout dos the knife, por mim todos os artistas nórdicos podiam fazer isto.
James Murphy: quando já passavam das 4 e tal da manhã lá aguentei umas 4 ou 5 músicas antes de ir para o conforto *gasp* da tenda, para quem já viu James Murphy com LCD Soundsystem não posso deixar de manifestar a minha pena por este desperdício de talento de ter o senhor "só" a mudar pratos.
Dia 2:
Noiserv: milhões a ver Noiserv, fiquei impressionado de já estar tanta gente no palco principal.
L.A.: mais espanhóis que portugueses a ver isto, acabou com uma cover da Wicked Game.
B Fachada Qual é o artista que tem uma música dedicada aos seus haters? Pensava que já tinha visto quase tudo mas assim até me sinto constrangido de comentar :S
The Legendary Tigerman: é rock & roll, sempre a dar show este moço.
Portishead: "Ohh, can't anybody see", mal vi a Beth Gibbons :(
Arcade Fire: sempre-bons-concertos-incorporated.
Chromeo: muito bom, tocaram tudo o que tinham para tocar… fancy footwork, hot mess, tenderoni, pepperoni…
Dia 3:
X-wife + champô & special guest gel de banho
Junip: isto foi transcendental, um dos concertos favoritos
Ian Brown: dançável e tal, achei porreiro
The Vaccines: se eu soubesse o que sei hoje, era capaz de ter ficado a ver mais umas antes de ir até Strokes.
The Strokes: antes era fixe, agora há que pagar as contas ao fim do mês e isto dos concertos é só o day job deles. O concerto foi bom, mas esperava mais.
Conclusão:
Claramente o palco secundário é o que rende neste festival, tem melhor som e consegue-se ver alguma coisa sem andar sempre aos encontrões.