Spelar via Spotify Spelar via YouTube
Hoppa till YouTube-video

Laddar spelare ...

Skrobbla från Spotify?

Anslut ditt Spotify-konto till ditt Last.fm-konto och skrobbla allt du lyssnar på från alla Spotify-appar på alla enheter eller plattformar.

Anslut till Spotify

Avvisa

Vill du inte se annonser? Uppgradera nu

De novo

Sábado 5 Nov – Planeta Terra 2011

Volto ao Planeta Terra depois de 3 anos.
Minha primeira vez no Playcenter.

Adorei. Mantiveram a organização caracteristica do evento.
(Traumatizados do Tim Festival 2008 sabem bem como isso é importante.)

Mesmo com a gente sendo colocado no meio da confusão com cambista entramos sossegadamente e pegamos o Criolo no começo.
Um puta sol, público pequeno, mas em bom número pra hora e um show todo certinho.
Fiquei com vontade de assistir em outro lugar, com uma noite só pra ele.

Fomos pro The Name.
Confesso que já tinha lido sobre a banda, mas não tinha escutado direito.
Som bem bacana, me lembrou o Rapture.

Ficamos no palco indie pra ver Garotas Suecas e só digo duas coisas: é tão legal quanto tinha ouvido falar (dancei muito) e eles me deram a chance de ver o dançarino Jacaré se apresentando ao vivo, hahaha.

Rolou um contra fluxo quando fomos pro Mainstarge, mas sinceramente o povo perdeu o White Lies.

Passamos por Toro y Moi, mas esse sim não prendeu a atenção e fomos pro Broken Social Scene.
Foi lindo, a banda é ótima. As duzentas pessoas no palco (brinks) deram um baita show, cheio de energia.
A Lisa Lobsinger cantando All To All deixou o todo mundo em silêncio, curtindo.
As músicas me deram uma saudade da faculdade…

Gang Gang Dance serviu mais de trilha de fundo pra hora da janta.
Filha, pra que gritar grunhido desse jeito?
Corremos de lá!

Ai foi a vez de Interpol =)
Paul Banks mandou um gel no cabelo e minimizou o mullets, graças a deus.
As primeiras músicas não estavam me empolgando, mas ah, os hits…
Foi lindo: a voz do Paul é linda, a iluminação é certinha, as guitarras são foda.
Lá pra Take you on a Cruise eu já estava com lágrimas nos olhos.

Emendamos com Beady Eye.
Deus pq ainda?
Ruim, mas ruim.
Salva a bateria, que além de foda manteve o som Oasis de ser.
Não sai antes pra satisfazer a menina de 12 anos que finalmente estava vendo o Liam Gallagher.
Sinceramente nem o público se empolgou tb.
Só esse cara aqui: http://instagr.am/p/S7gba/?ref=nf

Em vez de ficar parados no Main, corremos pra ver Bombay Bicycle Club.
Estava tão legal, mas tive que sair antes de ver minha favorita, Always Like This, pq tava dando a hora do The Strokes.

Esse foi muvucado como de se esperar, mas foi lindo.
Ajudou a completar a lista "Depois disso posso morrer feliz".
Seu Julian tava super blasé no começo e só foi falar com público lá pelas tantas.
Mas aí foi simpatia pura.
Depois do público gritar o nome do Fabrizio ele arriscou algum (bastante) português e tirou muito com a cara do amigo.
Som tava ótimo e ouvi meus hits favoritos e acabei chorando mais uma vez no festival.
Registro do Nikolai: http://twitter.com/#!/N_Fraiture/status/133052875164225536/photo/1

Aí juntamos o resto de coluna que restava (caramba, 29 não é mole) e fomos pro Groove Armada.
Olha, dancei MUITO.
Uma colagem de um monte de pop com boas imagens no telão…
Mas a idade pesou e saímos antes do fim.

A volta foi aquele fuzuê pra pegar táxi, mas nada que agora dormir até o fim da tarde não amenize.

Foi muito, muito bom

Vill du inte se annonser? Uppgradera nu

API Calls